Pair of Vintage Old School Fru
Tags: visite aqui

Organizações Seguem Funcionários Nas Mídias sociais

Organizações Seguem Funcionários Nas Redes sociais


Em outubro de 2009, o garçom Jon-Barret Ingels foi demitido de um badalado restaurante de Beverly Hills, em Los Angeles, após divulgar um postagem em seu perfil no Twitter revelando quais celebridades frequentavam o ambiente. Numa das mensagens, ele chegou a dizer que Jane Adams, atriz da série da HBO Hung, saiu sem pagar uma conta de 13,quarenta e quatro dólares.


O cenário chegou à direção do estabelecimento, que decidiu dispensar Ingels por existir divulgado infos confidenciais de teu trabalho sem autorização. Por mais pitoresco que pareça, o caso não é exceção. Ao contrário, com a expansão das mídias sociais, que permitem intercomunicação instantânea, diversos profissionais vêm se excedendo no exercício das ferramentas e acabaram tendo dores de cabeça. As empresas que os empregam, bem como. Por conta disso, cada vez mais companhias têm decidido se antecipar a eventuais dificuldades, normatizando o exercício das redes pelos seus funcionários.



Em conclusão, como diz o ditado muito anterior aos tempos digitais, o combinado não sai caro. Uma estratégia em ascensão nos EUA, e que começa a ser adotada por empresas do Brasil, é fazer uma varredura pela rede, cruzando citações a respeito da companhia e conteúdos publicados pelos empregados. Entenda no quadro abaixo como o trabalho tem êxito. Com o efeito da busca em mãos, espera-se que a empresa, finalmente, entenda o jeito de seus funcionários nas redes e, a partir disso, determine normas de exercício para todos.


Modelo: não comentar mal de colegas de trabalho, não divulgar fatos confidenciais. Investigação Revela Exército De Perfis Falsos Usados Pra Influenciar Eleições No Brasil o exercício das redes por profissionais poderá ser vital. E produtivo. Proibir, por outro lado, não é uma conjectura aceitável em alguns casos, uma vez que, para vários profissionais, acessar as redes neste momento ficou uma tarefa tão corriqueira como checar a caixa postal de e-mails.



Segundo levantamento da corporação Clearswift feito nos Estados unidos, Inglaterra, Alemanha e Austrália, 21% dos entrevistados disseram que recusariam uma oferta de emprego em empresa que não permitisse o exercício desses serviços. Visualizar o que funcionários exercem nas redes poderá trazer frutos para as organizações. “O monitoramento não é uma prática invasiva”, defende Lima. Ele explica que a busca feita nos conteúdos publicados por empregados das corporações se restringe a detalhes públicos, que estão à persistência de todos na web - ou melhor, não haveria transgressão a regras de privacidade.


O que o monitoramento faz, desta maneira, é inserir os conteúdos que circulam de modo livre e dispersa. Pra fortalecer a transparência nesse modo, Edney Souza, sócio da Pólvora, agência especializada em mídias sociais, sugere que empresas que contraram o serviço informem a seus funcionários que a observação será realizada. As organizações brasileiras que prontamente contrataram o serviço não falam a respeito de. Sem Lula, Hesitação Toma Conta Da Campanha O Dia sejam anunciados pelas prestadoras de serviço. Podes ser um ótimo ponto de partida pra saber como, em conclusão, empregados e colaboradores enxergam seus empregadores.


Back to posts
This post has no comments - be the first one!

UNDER MAINTENANCE